Haras Trovão #Campolina 3.58

Estrada do Carro Quebrado 3000 - São José - Distrito de Maria Quitéria
Feira de Santana, BA
Brazil

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Qualidade de Marcha e Beleza.
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O Cavalo Campolina experimenta uma fase de crescimento poucas vezes vista em sua história. Atualmente, é representado por pouco mais de 1.200 criadores e usuários pelo Brasil, que juntos não medem esforços para aperfeiçoá-lo cada vez mais, especialmente quanto ao andamento marchado. Essa movimentação começa a fazer a raça despontar fora do eixo de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia.
A organização é do Núcleo dos Criadores do Cavalo Campolina de São Paulo, que passou a ser responsável por fomentar a raça também no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Haras de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro devem mobilizar uma tropa de 100 animais. O técnico André Fleury Azevedo Costa ajudará os visitantes a entender o padrão racial do Cavalo Campolina no decorrer do julgamento.
“Existem demandas interessantes nesta região. Nosso Campolina é diferente das raças predominantes, ideal para quem busca um andamento mais confortável para o lazer ou na lida do sítio ou da fazenda. Quem busca animais de maior porte e boa marcha encontrará essas qualidades no Campolina, que chegará para somar”, salienta Paulo Maia, presidente do núcleo.
Mesmo sendo um evento de dimensão internacional, a meta é trabalhar primeiro o mercado interno, onde o Campolina ainda tem muito a crescer. Dos 60 mil animais pelo Brasil, cerca de 50% estão em Minas Gerais. Muita divulgação será na 34ª Semana Nacional do Cavalo Campolina, a maior e mais importante mostra da raça no País.
Nenhuma outra raça tem uma história fascinante – O Cavalo Campolina nasceu na cidade de Entre Rios de Minas (MG), em meados de 1870, época em que as “rédeas” do País eram comandadas pelo imperador Dom Pedro II. Surgiu da frustração de Cassiano Antonio da Silva Campolina, ao perder uma cavalhada - disputa folclórica medieval entre mouros e cristãos, em homenagem ao monarca. O cenário foi Queluz de Minas, atual Conselheiro Lafaiete (MG), ocasião na qual se fazia a inauguração de um trecho da Estrada de Ferro Central do Brasil.
Reza a lenda que Cassiano Campolina era um homem excêntrico, solteiro, com apenas dois amigos fiéis e um dos melhores criadores de cavalos da época. Raramente, ultrapassava os limites de sua propriedade, a Fazenda do Tanque, que ainda hoje existe. Ferido no orgulho, assumiu a derrota e prometeu uma desforra. Desde então, selecionou animais de bom porte e ágeis, pensando também em demandas da época.
Um dia, em visita ao amigo Antônio Cruz, Campolina foi presenteado com uma égua de nome Medeia, prenha de um garanhão da raça Andaluz, que teve origem na coudelaria do próprio imperador. O potro nascido em 1870 foi batizado de Monarca, datando o início da trajetória da raça Campolina no Brasil.
Monarca serviu o plantel por 25 anos e morreu em 1898. Cassiano Campolina viveu até 1904 e, segundo historiadores, não teve a tão esperada revanche. Mas, antes de partir, deixou dois legados memoráveis, que transcendem seu nome. Um deles é o Cavalo Campolina, que recebe novos guardiões a cada dia. O outro é um hospital que leva seu nome e foi construído com parte das riquezas deixadas em testamento.
Fundado em 1910, em Entre Rios de Minas, o Hospital Cassiano Campolina atende a uma população regional de 40 mil habitantes. Tornou-se realidade graças a um gesto de caridade dos amigos Coronel Joaquim Pacheco de Resende e João Ribeiro de Oliveira. Eles seriam os únicos herdeiros de Campolina e incentivaram que ele refizesse seu testamento e deixasse títulos e riqueza para a construção de uma obra que atendesse a todos os moradores da região. E assim foi feito. Joaquim Pacheco de Resende, em especial, ficou com a Fazenda do Tanque e continuou a criação do Cavalo Campolina.

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